Good to see you here …

… together we will "ecoharing" joy, harmony and love. Recycle, redistribute, unite - ecohar - this is the concept. Profit is right, inclusion is about. Section 2.5 is trend, future, world transform(ACTION). Finding it hard? I do not. I believe EVERYTHING is only one version of NOTHING IS IMPOSSIBLE ! Feel the will ... take your seats ... XIXIXiixiixiixiii …

the lights dimmed, the curtain is rising. The show will be

AMAZIN@@@@@@@ !!!

segunda-feira, 10 de março de 2014

Estamos Juntos !




"ecohe" esta idéia !…

















Garis, detentos, sinalizadores e latas de lixo !
   Coincidencia ?







Este uniforme poderia ser meu ou seu.










 Todos merecem uma oportunidade.


Todo ser humano tem o direito de
 sonhar e ser respeitado nos seus direitos.




O potencial do ser humano é revelado
através da educação.

 


 
















Hellen Dalla


Este uniforme também cabe em mim e em você ! Pense …

"ecohe" esta idéia, a reciclagem começa na mente. Se o lixo pode ser reciclado o ser humano também pode.

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10200450355924224.203198.1316458060&type=1&l=cf5c88dd7c

sábado, 8 de março de 2014

Você não passa de uma Mulher

O ódio pelo feminino tem sido alimentado há séculos… 

O8 de Março nova-iorquino foi só um ícone tomado aleatoriamente da longa história de um patriarcalismo que degenerou em androcentrismo, falocentrismo, misoginia e redução da dignidade de Mulher, independentemente de suas características físicas, sua etnia, sua condição social ou religião
Afirma-se que admiração e afeto pela Mulher não estão vinculados a efemérides de qualquer tipo porque são sentimentos que não conhecem calendário, mas se ligam a um estado de espírito que ela, como constituinte da humanidade, pode inspirar nos seus semelhantes. Ao menos naqueles mais sensíveis.
Mas ainda que hoje todos nos guiássemos por esse sentimento enobrecedor da Mulher como parceira espiritual e biológica, seria necessário um ícone – e o 8 de Março nisso se converteu! – capaz de relembrar e execrar os males causados às Mulheres pela onipotência do patriarcado milenar, fruto talvez do monoteísmo interpretado a partir de uma visão que pôs o macho no centro da humanidade (visão androcêntrica para uns; falocêntrica para outros). Sendo o único Deus um ser de feições psicológicas associadas ao másculo, pensavam muitos, à imagem e semelhança dele fomos feitos nós, e não elas. Logo, nossa superioridade foi determinada divinamente. As religiões radicalizaram esses preconceitos. E nem mesmo a suavização proposta pelo homem Jesus foi suficiente para arrefecer a arrogância machista.
A partir desta concepção da humanidade, o homem se deu o direito de estruturar o mundo da vida concedendo-se privilégios, os quais negava à Mulher. O princípio feminino foi obscurecido na representação dos mitos de criação, traço marcante de inúmeras civilizações. E seriam devastadores para a feminilidade os efeitos destas transformações.
As Mulheres foram reduzidas a um apêndice das vontades e direitos masculinos, sendo seus direitos dependentes das vontades dos homens que – inseguros e reconhecedores da força mítica da mulher e sua sexualidade – as reprimiam covardemente, como um gesto de fraqueza.
Há quem critique a data qualificando-a como instrumento de indução ao consumo, o que reduziria sua dimensão simbólica nos esforços de superação dos limites que a cultura contemporânea tem ainda imposto à Mulher. Quem assim olha para o dia 8 de Março, o considera como data convenientemente escolhida para, por causa nobre, estimular o tal capitalismo.
É necessário, contudo, olhar além. A humanidade vive um processo civilizatório de ritmo lento, marcado por avanços nem sempre uniformes e também por frequentes retrocessos. Se olharmos com atenção para o universo feminino, veremos, por exemplo, que a Mulher branca, embora ainda longe da igualdade com o homem, não mais recebe tratamento tão redutor de sua dignidade como ocorre com a Mulher negra.
O signo do dia 8 de Março importa porque nele se sustenta a útil retórica e o movimento de rejeição à redução da Mulher e sua dignidade. A insultuosa desafinação do sambista contida no título – Martinho da Vila, que soube e sabe cantar a Mulher como deve ser, num momento de submissão cultural ao machismo reinante!  – parece infame hoje porque, desde o lançamento da música, ao menos um dia, num certo mês, as razões íntimas do insulto são expostas como vergonhosas.

       
Caleb Salomão é advogado com pós-graduação lato sensu em Direito Tributário e  Direito da Economia e da Empresa e Mestrado em Direito Constitucional. A atuação profissional como advogado está concentrada em Direito  Societário/Sucessões, Direito de Família/Sucessões e Direito Constitucional e  Administrativo. Leciona Direito Constitucional na Faculdade de Direito de Vitória  (FDV), onde concebeu e implantou o projeto jurídico-pedagógico denominado “Constituição no Concreto”, experiência acadêmica que estimula os acadêmicos a refletirem sobre condutas, públicas e privadas, que desrespeitam as normas constitucionais. Este projeto colhe elementos que servem tanto como atividade avaliativa quanto para instrumentalizar intervenções socioconstitucionais, seja pela via administrativa, seja pela via judicial. Os interesses intelectuais de Caleb Salomão estão entre “Política e  Direito” e “Filosofia e Comportamento”, temas sobre os quais faz palestras. Atua também como editor e organizador de eventos acadêmico-culturais.
Conheça as obras publicadas por Caleb Salomão:

Eu existo

Minha existência foi reduzida
Certo seria ter-me aniquilado
Assim eu não teria superado
Acorda e atenta
Eu existo e não desisto
Por isso - CUIDADO - 

Hellen Dalla

- Conselho de Nero -

Antes de Nero incendiar Roma, ele teria ordenado:

“Preservais nossos monumentos sagrados. Não ateais fogo nos templos de Júpiter, Apolo e Marte. Manteis intactas, para serem veneradas pela eternidade, todas as mulheres de cabelo curto”.
Não existe alguém totalmente louco. Nem Nero. Todo mundo que é louco não passa de “meio louco”. Explico: metade do tempo o indivíduo está louco e a outra metade está se aproveitando da sua condição de louco. Mesmo Nero, no ápice da sua sandice, sabia o que devia respeitar. Mulheres de cabelos curtos exigem sobriedade, inclusive dos louco.
Uma mulher de cabelo curto é o seguinte: ela tem uma informação para te dar; e ela não pergunta se você quer ser informado. Mulher de cabelo curto, simplesmente, informa. O resto que se dane. Mulher de cabelo curto diz o seguinte: eu tenho minha autoestima no lugar e não preciso de nada que venha de você.
A mulher de cabelo comprido precisa de algum artefato histórico para se manter próxima da sua feminilidade. Algo como um tipo de identidade socialmente especial. Parece um advogado que conheci no século passado. Quando era parado por uma blitz de trânsito o cara apresentava a carteirinha da OAB, no lugar da CNH. Mulher de cabelo curto não precisa de atestado protocolado em cartório para ser mulher. Ela não precisa daquela sensação pré-civilizatória de ser puxada pelos cabelos por um hominídeo com tacape na mão.
Toda velha sensata se torna uma mulher de cabelo curto. Toda velha biruta mantém as crinas compridas, enormes, atrasando o processo darwinista de evolução da espécie.
Quanto mais velho melhor. A comparação entre a idade das pessoas e dos vinhos é parcialmente verídica. Como qualquer coisa parcialmente verdadeira também é parcialmente falsa, sugiro que possamos aprimorar a endoxa. Mulheres são como os vinhos. As boas, quanto mais velhas, melhores. As ruins, com o tempo, viram vinagre. Idênticas aos vinhos. Mulher de cabelo curto é bebida fina. É pinot noir 2008. É a diferença entre uísque e scotch! É preciso ter qualidade de puro malte para o processo de maturação se adiantar ao envelhecimento pelo calendário gregoriano. Já viu mulher de cabelo curto preocupada com o calendário gregoriano? Convenções e engendramentos sociais? Bem capaz! A mulher de cabelo curto é um scotch 12 anos com maturação de 18.
Vinhos, scotchs e mulheres de cabelos curtos. Eis aquilo que separa os homens das codornas. A loira gelada, e geralmente cabeluda, é o melhor que um menino pode querer. Um dia, todo mundo se acostuma com o que pode vir a ter na vida. Meninos acham mulheres cabeludas o máximo. São codornas. Não foram apresentadas aos scoths e a uma mulher de cabelo curto. Mulher de cabelo curto não serve para publicitário fazer roteiro de propaganda de cerveja.
A mulher de cabelo curto entra em qualquer lugar como se ela fosse dona. Mulher de cabelo comprido precisa virar o pescoço para olhar com atenção. Mulher de cabelo curto só precisa mover os olhos. Mulher de cabelo comprido precisa ter atenção. Mulher de cabelo curto chama atenção por onde passa.
Não há nada para atrapalhar uma mulher de cabelo curto. Nem loiras geladas. Nem codornas mimadas.
A personalidade da mulher de cabelo curto é como um tipo especial de olho azul: ou nasce com, ou vive uma vida toda admirando no rosto dos outros. Mulher de cabelo curto não escolhe cortar o cabelo. Seria como colocar lentes de contato e pagar o preço do papel ridículo. A nós, homens, resta o esforço de procurar mulheres com personalidade.
E a sorte para encontrar uma mulher de cabelo curto

, é gaúcho e não suporta bairrismo. Só tolera bares que não permitem camisas polo. Nasceu jornalista, mas fez mestrado em Filosofia e mantém um blog próprio, o Blog do Maciel. Tem Facebook e Twitter

quarta-feira, 5 de março de 2014

… em 23 horas !


Quantos amigos você visita em sete países de quatro continentes,
em menos de 24 horas ?
A ecohar Ecologia & Harmonia "visitou" 109 ! 

Juntos "echaremos" porque … A VIDA VALE MAIS !


Hellen Dalla

terça-feira, 4 de março de 2014

Verão combina com botas ? Abra o baú e veja.

Abra o baú da sua história, as gavetas da sua vida, resgate o que foi deixado, esquecido ou simplesmente ficou velho, foi machucado, rasgado. Transforme tudo em matéria prima e comece a costurar cada pedacinho daquilo que um dia te encantou.  Borde com variedade de linhas e diferentes pontos aquela peça que perdeu a graça. Invente pontos. Aplique rendas incríveis naquelas que parecem não ter mais jeito, paetês e canutilhos nas que perderam o brilho. Use contas e pedras coloridas com criatividade.
Não investimos ou trabalhamos para ser  ”alguém na vida” (como dizem) porque já somos aliás sempre fomos, nem melhor ou pior mas sim diferentes, especiais e únicos.
Algumas peças são trabalhadas a partir do avesso do tecido ou até da mistura dos dois lados, mas para isso ficar equilibrado há que se ter muito cuidado. Então que tal deixarmos por alguns instantes os nossos "direitos" e observarmos com mais atenção o nosso "avesso" afinal, o que não está exposto "não existe" ? Talvez seja esta a razão pela qual a maioria de nós seja, de longe, assim tão ..."DIREITA". Fiapos, nós, pontos falhados, tudo escondido na sombra do avesso. Dores, temores, amores, fraquezas, mentiras, que vergonha!!!…. Ufaaaaaaaa ... que bom descobrir que TODOS  temos e não só eu, como pensava. Melhor ainda é ver que isto revelado, fora da sombra e sem vergonha, se torna muuuuuuito interessante.
Sendo "direito" e "avesso" duas partes de um ... logo, unidos e misturados nos tornamos "INTEIROS". Aliás, se eu fosse formar um partido (político), este seria seu nome. Inteiro. Me desculpem pelo devaneio. E assim a vida segue numa brincadeira de esconde e revela, sim e não, luz e sombra, enfim … assim criamos cada peça, harmonizando o que temos na alma com o que temos nas mãos.




                                                                                                                           Hellen Dalla

segunda-feira, 3 de março de 2014

Azul "docéuumcanto"


Alimento da cor do céu eu nunca comi, se existe deve ser perfeito.
Doce com notas de azedo, quase um soneto.  Se cor pode ter sabor,
será que música tem cheiro ? ... assim me percebi gente em meio a
família grande. Solidão de singularidade, dói porque não cabe.
O silêncio desafinado me deixou isso muito claro, apesar dos gritos
dirigidos a mim, como se o volume da voz diminuísse a distância
entre corações e conceitos.
Longe ... deitada na grama verde, sentindo o azul "docéumcanto",
abraço de Deus que me cobre com o seu manto. Escutei a voz do vento,
um excelente professor, dizendo que muitas são as formas de ser gente.
Tantas, que nos falta compreensão, amor e compaixão , reduzimos a
nossa existência em tola competição, luta, disputa ... boa desculpa, assim
nos isentamos, nos ausentamos, deixamos de ser inteiros e nos tornamos
"em partes". Pedi uma resposta para esta questão. O vento disse: eu só sei
de onde venho e para onde vou, então se calou, um modo sereno de dizer
que ele também tem limites, e de um jeito diferente, é um tipo de ser vivente.
Mas a minha busca é permanente e ainda adolescente, nada se fazia mais
urgente do que descobrir o mistério que mora do outro afinal, somos o que
somos porque alguém foi primeiro não ? A singularidade da qual sou parte é
- liberdade sem dimensão - abraça toda pele, língua e nação incondicionalmente,
porque ama com as mãos, alma e cor(AÇÃO). Ser canal de pacificação,
benção e união, é o meu desejo. Hoje peço perdão.

Hellen Dalla