Good to see you here …

… together we will "ecoharing" joy, harmony and love. Recycle, redistribute, unite - ecohar - this is the concept. Profit is right, inclusion is about. Section 2.5 is trend, future, world transform(ACTION). Finding it hard? I do not. I believe EVERYTHING is only one version of NOTHING IS IMPOSSIBLE ! Feel the will ... take your seats ... XIXIXiixiixiixiii …

the lights dimmed, the curtain is rising. The show will be

AMAZIN@@@@@@@ !!!

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Cinco lugares...

Cinco lugares que você deve conhecer antes que eles desapareçam


Editora Globo
Foto: Nauru/divulgação

1) Nauru
Nauru é a menor república independente do mundo e o único país que não possui uma capital oficialmente. A pequena ilha, localizada no Oceano Pacífico Sul, possui área de 21 km² e pode se tornar completamente inabitável em breve. Isso, porque desde o começo do século 20, Nauru tem sido uma das principais fontes mundiais de fosfato, um composto mineral formado ao longo do tempo a partir do excrementos de aves.

O fosfato é um recurso limitado, extremamente importante para a produção de fertilizantes. A mineração de fosfato fez com que Nauru enriquecesse rapidamente, se tornando o segundo maior PIB per capita do mundo. Mas basear a economia de um país inteiro apenas em esterco não é nada estratégico...  

Em breve o fosfato acabará. Estima-se que as reservas estarão completamente exauridas em 2050, deixando Nauru sem exportação rentável e sem terras decentes e cultiváveis​​, já que a mineração de fosfato torna a terra imprópria para ser cultivada ou habitada. Cerca de quatro quintos da ilha está devastada. Outro problema, é que a paisagem se transformou em ruínas, que coletam tanto calor e ar quente que impede que nuvens de chuva se formem. 

Atualmente, Nauru importa quase toda sua comida e água e não parece haver qualquer indústrias pronta para substituir a mineração - já que o fosfato está desaparecendo.  O país vende licenças de pesca, principalmente a Taiwan e Austrália e o índice de desemprego é de 90%.

2) O mar morto
Famoso por ser o lugar mais baixo da Terra (aproximadamente 426 m abaixo do nível do mar) e por ser tão salgado que é possível boiar sem esforços sobre ele, o Mar Morto é um lago de água salgada localizado no Oriente Médio. Mas ele pode sumir e deixar apenas um rastro de sal e sujeira. Isso porque o Mar Morto está evaporando em uma velocidade impressionante, perdendo quase 1 m de área por ano.

Para entender o fenômeno, turistas têm visitado o Spa de Ein Gedi. Quando foi inaugurado, há 20 anos, era só sair pela porta de trás do spa para estar a poucos metros da água salgada. Mas o mar recuou tanto, que a distância aumentou para 1,6 km. 

O desaparecimento do Mar Morto também se deve a um problema diplomático. Nas últimas décadas, israelenses, palestinos e jordanianos desviaram água do rio Jordão -  afluente do Mar Morto. Populações crescentes e o aumento agricultura contribuíram para esses desvios. Várias soluções foram propostas, uma delas seria a implementação de um canal que canalizaria a água do Mar Vermelho para o Oriente Médio. O único problema é que esse (e qualquer outro) plano depende de uma relação amigável entre Israel, Palestina, Jordânia - que pode não acontecer tão cedo...

Editora Globo
Foto: Luciana Márquez

3) Cidade do México
A Cidade do México foi construída pelos astecas sobre um antigo lago. Mas no século 16, os colonizadores espanhóis preferiram manter a aparência tradicional da urbanização, então, o lago foi esvaziado e a cidade fiel ao estilo europeu foi construída em seu lugar. Quase imediatamente, eles perceberam que foi uma péssima ideia. Fundações afundundaram no barro mole e deixou edifícios inclinados em ângulos estranhos.

Se fosse só isso, a Cidade do México poderia ser apenas um pouco excêntrica e até mesmo charmosa.  Mas, durante o século 20  a população aumentou e o governo teve de procurar novas fontes de água. Eles acabaram bombeamento grande parte da água para fora do aquífero subterrâneo que alimentava o lago - outra péssima ideia. Com o aquífero vazio, a argila mole acima afundou mais rápido ainda, ficando cada vez mais profunda. 

Os espanhóis usaram as pedras de Tenochtitlán para fazer as novas obras e acabaram aterrando o lago para ampliar o território. O aterramento criou um solo instável e frágil. A terra não suporta o peso das construções e vários prédios, igrejas, monumentos e até mesmo as ruas apresentam desnível e rachaduras. 

No século passado, a Cidade do México afundou mais de 9 m e a cidade afunda cerca de 20 cm por ano. Para piorar: ainda não há nenhum plano claro para fazer a cidade parar de afundar e ainda fornecer água para mais de 22 milhões de pessoas. Sugerimos que você corra para a fronteira com um câmera e tire algumas fotos enquanto ainda há tempo.

4) Amish Country
Em 20 anos, ainda haverá pessoas Amish, grupo religioso cristão, e ainda haverá o lugar conhecido como "País dos Amish". Mas ele será muito diferente de suas versão tradicional. 

Os Amish, emigraram da Europa para os Estados Unidos no século 18, e desde então vivem da agricultura e mantêm um estilo de vida livre de tecnologia . Eles se isolam do resto da população desde os anos 1970, mas isso pode mudar. Por quê? Por conta do aumento do preço das terras. As famílias amish têm uma média de sete filhos, o que significa que a comunidade tem crescido rapidamente, com menos espaço para expandir. 

Como as regiões rurais tornaram-se mais populares, lugares que eram terras há 20 anos estão divididos entre fábricas e centros empresariais (para não mencionar os condomínios turísticos...). Basicamente, os Amish precisam de mais terra, que hoje é mais escassa e cara. 

O que a comunidade religiosa separatista poderia fazer? Tornar-se menos separatista. Hoje, a maioria dos Amish não tem a agricultura como sua única fonte de renda. Além de manter negócios relacionados até mesmo com a indústria do turismo, alguns Amish têm trabalhado em áreas diferentes, fazendo com que seja cada vez mais difícil manter a tradição separatista.
 

Editora Globo
(Foto: Stig Nygaard)

5) Freetown Christiania
A area conhecida como Christiania Freetown era, originalmente, uma base militar que tinha a missão de defender um dos principais cursos de água da capital dinamarquesa. Mas em 1971, foi ocupada por invasores de uma natureza que nem ninguém do exército dinarmaquês foi capaz de prever: hippies. 

A base não estava sendo usada, por isso foi tão fácil ocupar a terra sem precisar estar armado. O grupo declarou a base abandonada como sendo seu próprio país autônomo. Com pouca resistência graças ao governo tolerante, os moradores de Christiania passaram os últimos anos vivendo em uma sociedade em que todos os bens eram de propriedade coletiva, todas as decisões eram tomadas por consenso do grupo e toda a maconha crescia e era vendida abertamente. Através desses anos, os hippies se tornaram "empresários" também. Fundaram empresas e abriram cafeterias e lojas de todos os tipos. 

Apesar de ser uma das principais atrações turísticas da cidade de Copenhagen, os dias de Christiania podem estar contados. Desde 2004, o recém-eleito governo (considerado conservador) tem reprimido a cultura hippie. Primeiro, realizando uma operação de apreensão às drogas e, mais recentemente, criando um plano de desenvolvimento no território (que tecnicamente ainda é propriedade federal). 

Segundo o jornal Post Copenhague, adultos que vivem em Christiania teriam pago previamente cerca de US $ 45 (o equivalente a R$90) por mês para viver lá. Agora, eles terão de pagar ao governo algo em torno de US $ 800 (cerca de R$1600) por mês. Além disso, o plano dá ao governo o direito de derrubar algumas casas construídas por hippies e substituí-las por condomínios.


Hellen

Mais duas versões ...

Para quem amou a versão de "Coisas que eu sei" com Grace Ive, mando aqui mais duas versões, com cifra pra banda toda !!!
A música é linda mesmo !

Danni Carlos

Jorge Vercillo



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

COP11

COP11 da Biodiversidade: metas e ritmo

Hoje começou a 11ª. edição da Conferência das Partes sobre Diversidade Biológica – COP11, sob o comando do brasileiro Bráulio Dias. Pessimistas já falam em fracasso, jornalistas cobram números concretos. A opção do secretário executivo é investir no pragmatismo, propondo menos ênfase em negociações e mais troca de experiências


O brasileiro Bráulio Dias (ex-secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente) abriu hoje sua primeiraConferência das Partes (COP), na qualidade de Secretário Executivo da Convenção de Diversidade Biológica, da ONU. Para quem prefere siglas, esta é a COP11 da CDB. A reunião conta com 14 mil participantes, incluindo os representantes de 192 países mais União Europeia. Tem lugar em Hyderabad, na Índia, e seu objetivo principal é discutir meios de implementar e financiar o Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020, cujo teor foi acordado há dois anos, na COP10, realizada em Nagoya, no Japão.

Os pessimistas de plantão não deixam passar o fato de os signatários da Convenção de Diversidade Biológica estarem atrás de recursos para financiar a conservação da biodiversidade desde que o documento foi aberto para assinaturas, em 1992. Vários de nós, jornalistas, com nossa sede de novidades, já pressionamos por números concretos, embora a conferência tenha apenas começado e só termine no dia 19 de outubro. E não falta quem logo vaticine a grande probabilidade de fracasso, dada a conjuntura econômica mundial e a consequente dificuldade de se financiar qualquer coisa.

Ocorre que a expectativa em relação à CDB não pode ser igual à de uma reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC) ou do Fundo de Resgate Europeu. Nenhum subsídio à exportação e nenhum aporte a bancos em crise pode nos assegurar a proteção à biodiversidade. As metas da CDB e o ritmo do progresso mundial em direção a tais metas são muito, muito diferentes. Exigem medidas de longo prazo, do tipo capaz de mudar atitudes, posturas, políticas e, sobretudo, práticas cotidianas.

A opção de Bráulio Dias, como secretário da CDB, é investir pesado no pragmatismo, propondo menos ênfase em negociações e mais troca de experiências. Ele advoga o fortalecimento da cooperação científica, técnica e tecnológica entre os países e propõe juntar esforços na identificação de novas abordagens e novos mecanismos capazes de nivelar o acesso aos recursos mundiais, favorecer a incorporação de critérios de sustentabilidade nas políticas de governos, mobilizar e engajar o setor empresarial.

É um caminho diverso do velho acotovelar-se entre os países mais pobres e competir pelos mesmos recursos de organismos internacionais. Em lugar de aceitar a grande maioria de pires na mão, mirando meia dúzia de fontes tradicionais de recursos, o secretário pretende promover mais olhares cruzados. Pode funcionar para este momento, em que as diretrizes estratégicas já estão acertadas, existem metas e a prioridade é viabilizar a implementação dos planos. Talvez a dificuldade em se obter recursos em um mundo de crise globalizada conduza, afinal, a um modelo descentralizado de financiamento à conservação.


Hellen

Upcycle

Bolsa tricotada com novelos feitos de sacos de ração cortados em tiras e amarrados, alça em couro e argolas de metal forrada com malha de algodão. Um luxo, totalmente Upcycle.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

I lay atop a foundation that at this time seems scattered and often uncertain, but I've always stood there at peace with my arms away from me reaching for anything and everything to make sense of the world.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Arte

Paula Gasparini-Santos

Art started as a journey of self-discovery. I was 19 when I began to truly feel that Art was something born within me, as if a set of wings uncovered to set me free from the chains and limitations of the world.

I began to use art as a sort of therapy, as a way to communicate to my loved ones, what was within me. It was a place where I can place my dreams, create them, and watch them grow.

It was during my sophomore year of college that I truly fell in love with Art. It was during my second year of studying Psychology with a focus in Child Development, that I met a professor who encouraged me to paint. I began painting that year and found colors expressing my emotions beautifully. I found that the visual world was a great tool for expression. I decided then to double major in both Art and Psychology and until this day I find no separation between the two.

Art is a tool to express the soul, Psychology—the mind. Together, you dive deep into the matters and questions of the self. I believe anyone willing to dig deep enough into their own heart—will find so much light ready to be discovered.

Art gave me optimism, and Art has guided me a long way.



Hellen

Paula Gasparini-Santos

Paula Gasparini-Santos