Good to see you here …

… together we will "ecoharing" joy, harmony and love. Recycle, redistribute, unite - ecohar - this is the concept. Profit is right, inclusion is about. Section 2.5 is trend, future, world transform(ACTION). Finding it hard? I do not. I believe EVERYTHING is only one version of NOTHING IS IMPOSSIBLE ! Feel the will ... take your seats ... XIXIXiixiixiixiii …

the lights dimmed, the curtain is rising. The show will be

AMAZIN@@@@@@@ !!!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Depois do alto "investimento" na (DE)formação das crianças Brasileiras é natural preocupar-se com o futuro delas !


Agora é oficial e literal: o Brasil é hoje uma pornocracia. 
Senado aprova pagamento de bolsa mensal de R$ 2.000,00 para garotas de programa no Brasil


Cartaz patrocinado pelo Ministério da Saúde em comemoração ao Dia da Prostituta, para incentivo à prostituição e à propagação da AIDS no país. A ideia é substituir o feriado de Corpus Christi pelo dia da Prostituta, muito mais "laico", politicamente correto e, principalmente, lucrativo. O Ministério da Saúde lançou uma campanha nas redes sociais para reduzir o estigma em torno da prostituição que deve causar discussão. (veja aqui)                                                                                                                                               Pois é, uma das peças diz: "Eu sou feliz sendo prostituta" e tem profissionais do sexo como protagonistas. A iniciativa surge após uma série de outras polêmicas envolvendo campanhas de saúde na gestão Dilma Rousseff. Composto por vídeos e banners, o material é fruto da oficina de profissionais do sexo realizada em março em João Pessoa, que tem como mote "Sem vergonha de usar camisinha". Nas peças, mensagens contra o preconceito, sobre o desejo de ser respeitada e a necessidade de prevenção contra DST-aids. Feita para marcar o Dia Internacional das Prostitutas, 2 de junho, a campanha - que retrata positivamente a profissão - foi bem recebida por feministas e grupos que trabalham com prevenção. 
                                                                                                                                                                   O Programa Bolsa Prostituta (PBT) é um programa de transferência direta de renda que beneficiaria mulheres e transsexuais  em situação de abandono e extrema pobreza em todo o País. O Bolsa Prostituta  integra o Plano Brasil Sem Miséria (BSM), que tem como foco de atuação os 16 milhões de brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 70 mensais, e está baseado na garantia de renda, inclusão produtiva e no acesso aos serviços públicos. O Bolsa Prostituta possui três eixos principais focados na transferência de renda, condicionalidades e ações e programas complementares. A transferência de renda promove o alívio imediato da pobreza. As condicionalidades reforçam o acesso a direitos sociais básicos nas áreas de educação, saúde e assistência social. Já as ações e programas complementares objetivam o desenvolvimento das famílias, de modo que os beneficiários consigam superar a situação de vulnerabilidade. Somente receberão o benefício as prostitutas que aderirem ao projeto, a trabalhadora  será cadastrada, receberá um alvará emitido pelas prefeituras onde atuam e terá um desconto de até 10% do valor do programa, recolhendo um DARF mensalmente. Após 6 meses de contribuição a trabalhadora poderá requerer o beneficio junto ao INSS. Menores de idade não poderam participar. De acordo com a deputada, autora do projeto, Nancy Alves PSTT do Amapá,  a quantia passará a ser recebida a partir de julho do próximo ano. Até lá, disse a deputada , o governo negociará com as profissionais para favorecer a maior adesão ao projeto. O governo federal vai desembolsar cerca de R$ 500 milhões em 2013 em incentivos. Embora a deputada tenha afirmado que existem cerca de 1,7 milhões de trabalhadores que ganharam até cinco salários mínimos nesta atividade, o governo ainda não tem uma estimativa de quantas pessoas serão beneficiadas. O projeto tem por objetivo promover a universalização do acesso a serviços culturais, de saude e educação e estimulará  os serviços culturais e artísticos, além de incentivar o acesso à saude, educação e  eventos e espetáculos.                                                                                                                     A autora do projeto que deu origem à Lei, Nancy Alves, se diz satisfeita com o resultado da norma, que foi bem recebida e assimilada pela CCF (Comissão de Constituição e Justiça). O resultado positivo da Lei em Amsterdan na Holanda  teria inspirado a adoção da medida no Brasil é uma proposta para que seja adotada em âmbito federal, apresentada à Câmara Federal pelo deputado Diego Franco PSTT do Ceará. Se a  lei for aprovada, direto nas comissões ou pelo plenário, vai então da Mesa da Câmara para a Mesa do Senado. Chegando lá, o projeto é distribuído para uma das comissões temáticas da casa, que irá revisar o texto aprovado na Câmara. Ao que parece esta nova lei entrará em vigor ainda este ano.
"é o resgate destas mulheres que tanto lutam " 
Uma proposta polêmica, de autoria da senadora Maria Rita, do Partido dos Trabalhadores, foi aprovada na tarde desta quarta-feira, 15, por maioria de votos. Trata-se do pagamento de uma bolsa mensal no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para garotas de programa em todo país. “O objetivo da bolsa é dar a essas mulheres a possibilidade de terem uma vida mais digna, pois o dinheiro deve ser prioritariamente utilizado com prevenção de doenças”, explicou a senadora.Segundo ela, o projeto tem interesse público, pois também tem o objetivo de “disponibilizar pra clientela um serviço de melhor qualidade, já que as meninas poderão se cuidar melhor, pagar tratamentos estéticos, frequentar academias etc.”O projeto de lei vai ser submetido à sanção da presidente Dilma e deve entrar em vigor até o início da copa de 2014.
O mandato da senadora Ana Rita (PT-ES), presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, esclarece que a matéria publicada no blog de nome Joselito Muller é falsa. O referido projeto não é de sua autoria, além de nunca ter tramitado no Senado Federal. Informamos, ainda, que a senadora já tomou as devidas providências junto à Procuradoria Geral do Senado, a Polícia do Senado e à Polícia Federal. Em caso de dúvidas, solicitamos acesso à relação dos Projetos de Lei apresentados pela senadora, conforme consta no link abaixo:
Deputado quer aprovar até a Copa projeto de lei que regulariza a prostituição no Brasil
Em um prostíbulo, mulheres adultas são forçadas a prestar favores sexuais e a conviver com menores exploradas. O dinheiro fica para o cafetão e, se alguém denunciar, corre risco de morte. Embora criminosa, esta cena não é tão excepcional quanto parece --ela faz parte do cotidiano de muitas cidades brasileiras.                                                                                    No Brasil, prostituição não é crime, é uma profissão legalizada. Ilegais são as casas de prostituição, o que dá margem aos mais diversos tipos de abusos e corrupção.                                               De olho no aumento da exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para regularizar a profissão das prostitutas. Ele quer que a proposta seja aprovada até 2014, para evitar a proliferação de casos como o divulgado no último dia 10, quando uma jovem conseguiu fugir de uma casa onde era explorada sexualmente e mantida em cativeiro, em São Paulo.
Você que já estava quase usando crack pra poder ganhar uma bolsa de R$1,000 pode esquecer e virar prostituta que a bolsa é o dobro do valor. E, quem sabe um dia você não faça um filme ou vire um artista da globo.

Governo vai dar 'bolsa crack' de R$ 1.350 para usuários se tratarem

Chamado de "Cartão Recomeço", o programa será lançado nesta quarta-feira. Repasse do dinheiro será feito diretamente às famílias
A capital paulista não está na lista das primeiras 11 cidades que vão receber o piloto do “Cartão Recomeço”, programa do governo do Estado de São Paulo que prevê uma bolsa de R$ 1.350 para famílias de viciados em crack para pagamento de internação em clínicas especializadas no tratamento. Com isso, os usuários da droga na região da cracolândia, no centro, ficam de fora do projeto por enquanto. A relação das primeiras cidades que vão receber o Cartão Recomeço foi divulgada na manhã desta quarta-feira, 8. São elas: Diadema, Sorocaba, Campinas, Bauru, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José dos Campos, Osasco, Santos e Mogi das Cruzes. O programa foi planejado de forma que caberá aos municípios cadastrados selecionar os pacientes que poderão receber o benefício. Segundo o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, o programa prevê que o benefício seja válido por um período de seis meses. O alvo do cartão são pessoas que já passaram por internação, por até 30 dias, e precisam continuar o tratamento para se livrar da droga.

Clínicas receberão o dinheiro                                                                         Nesta quinta-feira, o Estado deve publicar edital para começar a credenciar as clínicas habilitadas a receber esses pacientes. São elas, e não os usuários ou familiares, que receberão essa verba, por meio de um cartão magnético fornecido pelo governo às famílias.                                                          A previsão é de que 3 mil dependentes sejam atendidos nessa primeira fase. O secretário Garcia afirmou que o número deve crescer à medida que mais cidades sejam incluídas no programa.

Governo começa a distribuir em Brasília o Kit Drogado, para os usuários de crack.
A Secretaria de Saúde do Governo de Distrito Federal convocou uma entrevista coletiva para explicar a “política de redução dos danos” do crack e de outras drogas. Esse programa distribuirá cachimbos feitos de coco, protetores labiais, seringas e preservativos  para os drogados e desocupados da cidade (o preservativo deve ser para as viciadas não engravidarem ao transar por uma pedra).                                                                                                                                                Os itens serão entregues por uma ONG financiada pelo Ministério da Saúde, digo, financiada com o dinheiro de quem trabalha nesta colônia. Não seria “menas pior” se o próprio Ministério da Saúde entregasse, diretamente, esse kit absurdo e evitasse a ação dessa ONG atravessadora?  Um especialista (talvez um extra-terrestre”, recém-chegado de Plutão, que confundiu o local de pouso da espaçonave e, achando que está na Holanda, age como se lá estivesse!) justifica a ação dizendo que “em vez de usar a lata, que machuca e provoca sangramentos capazes de transmitir doenças, essa pessoa passa a utilizar o cachimbo artesanal, feito de coco”, explicou. Deve ser mais chique! Quanta preocupação com a saúde de quem vive de assaltar mulheres e idosos na rodoviária do Plano Piloto !  Esse “especialista” alega, ainda, que com essa ação estapafúrdia “ninguém estará incentivando o uso de drogas”, enfatizou. E ressalta, ainda, que “na Holanda, já é feita a distribuição de canudos aos usuários de cocaína, para evitar que eles compartilhem o material”. A nave dele deve dado pane no sistema GPS! Só pode ter sido isso! O que temos em comum com a Holanda, senhores? Seriam os serviços públicos de saúde, educação e segurança? O nível de renda? Os olhos azuis? A honestidade dos políticos? A taxa de pessoas alfabetizadas? As estradas e ferrovias? Temos que imitar o primeiro mundo logo (e unicamente) no que ele tem de pior??? Senhores, ao invés do Governo do Distrito Federal e o Ministério da Saúde distribuirem o Kit Drogado, não seria melhor distribuir a droga de uma vez? Procedendo assim, pelos menos o drogado não precisaria nos assaltar para conseguir dinheiro e comprar a maldita droga! Ou então que se institua logo a Bolsa-Crack, na qual o drogado receberia uma quantia mensal para não precisar praticar assaltos, furtos e homicídios para manter o vício…



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